Interagindo com a rede

CARO PROFESSOR:

As discussões são homéricas acerca da importância de se preparar com antecedência as atividade para os nossos alunos, (plano de aula). Estabelecer a rotina de trabalho, (do dia) com eles, é fundamental para o êxito das ações na busca da aprendizagem significativa. Não vejo outra forma e não existe fórmula mágica!

Bom trabalho...

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Convido a todos os PC para a leitura do texto abaixo... Vamos refletir!

São Paulo e a Qualidade na Educação!

Se por um lado, nós cidadãos, criticamos um pouco de tudo, também é certo que é pela crítica, (construtiva) que as coisas se modificam; para o bem de todos. Se a saúde, a segurança e a educação não vão bem! Não é por falta de iniciativa das pessoas, (pares) de muita sensibilidade e senso profissional que as "coisas" não acontecem. Muito, depende do interesse, criatividade e vontade de querer contribuir para o enriquecimento do trabalho da sociedade. A nossa voz não tem "eco" entre os poderes, mas, tem entre “homens do bem” que fazem para o próximo com o coração e sem cobrança. É assim que temos que agir frente aos desafios e buscar soluções através da nossa iniciativa e sabedoria. Tomemos como exemplo à “Educação”. Nossa crítica é contra qualidade do ensino, o baixo salário pago aos professores e as condições precárias das escolas sem falar em números, o excesso de estudantes em cada sala de aula. Pois bem, essa discussão não é nova e há muito tempo o foco é esse. Digo, como se todos os problemas que temos em relação à Educação fossem resolvidos por aí e o que não é verdade, pelo tempo que esses “problemas” se arrastam entre governos e nada acontece. O assunto é polemico... E que bom que é. Ao contrário, se não fosse assim, não teríamos com o que nos preocupar e não teríamos, (quem sabe...) trabalho! No início deste artigo, quando me referi a pessoas com sensibilidade e profissionalismo, estava falando de uma minoria. O ano se inicia e com ele a prática do ensinar e aprender nas escolas. Professores novos e os mais experientes (tempo na rede) dividem o espaço na busca de proposições que estimulem, tanto os alunos quanto os professores a fazerem com o coração. Os alunos esperam dos professores - muita informação, atenção e carinho. E o que os professores desejam - alunos interessados, estudiosos e comportados, (também, carinhosos...). Será que isso é possível? Ou tudo isso está fora do contexto? Ou outro questionamento qualquer se deseja fazer? Eu diria que depende da intenção de cada um de nós e é dessa forma que os problemas se resolvem. Se por um lado, como no nosso exemplo, existe a expectativa dos alunos e a nossa, é certo que nessa via de mão dupla, tal iniciativa deve partir de um dos lados e neste caso espera-se do professor. É muito fácil de entender – Os professores são acadêmicos e os alunos não, (ainda) estão em formação e dentre outras coisas é isso também que estão buscando. Discutir a formação do jovem, hoje no mundo, coloca frente a frente “polemicas” sobre quem é responsável em contribuir com essa formação - Estado, Família, Escola? O que é oferecido aos descendentes dos mantenedores do Estado e da União? A qualidade que se espera e o compromisso com a formação? Sem lições para a “boa moral” fica aqui o apelo a todos nós para que com o mínimo de consciência possível possamos agir e colocar em prática nossa boa intenção de ajuda ao próximo e possamos resgatar bons créditos. O ano começou e temos um longo caminho pela frente. Nada é fácil e sempre gosto de retomar uma cena que me parece ficar bem, aqui, como exemplo. Vejamos: degustar uma Melancia é bom demais, (aos apreciadores da fruta...) de preferência sem as sementes, pois, já ouvi muitos reclamarem da “preguiça” de tira-las e o trabalho que se tem. Eu diria exatamente ao contrário, as sementes é que dão o contraste especial para a degustação. Talvez, a falta das sementes, deixaria a Melancia sem graça e até sem gosto... O que quero dizer é que o importante é o caminho e não a chegada.

Daí o nosso exemplo, ou seja, “o tirar as sementes” é o caminho para o próximo pedaço e um novo deleite e aí a degustação se completa. Temos um novo desafio pela frente. As mudanças na Educação e a descontinuidade são alvos de questionamentos intermináveis que geram uma inquietação muito grande. Porém, algo tinha que ser feito e creio que nossas criticas promoveram, (talvez) tais iniciativas para que providencias fossem tomadas.

Aí aconteceu...

A Proposta Curricular 2008 da SEE, (hoje, Currículo Oficial) com o foco na recuperação de aprendizagens, efetivamente significativas como leitura e escrita, dão o tom de urgência, (necessário) na recuperação dos alunos com dificuldades nessas habilidades. Advindo da nossa critica a cada final de ano letivo quando avaliamos o trabalho e percebemos que muitos avançaram, mas sem saber ler e escrever, (grave). Justifica-se então esta ação da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo em promover este período de retomada de defasagens de aprendizagens, (básicas) vitais para o exercício da cidadania e da autonomia para encarar os desafios deste mundo sem fronteiras... Certo ou errado, o órgão central fez a escolha, decidiram e colocaram em prática. Não podemos dizer que são omissos, o problema existe e algo deveria ser feito, nós apontamos! Se os caminhos são esses e se a bagagem, (suprimentos) é suficiente para chegarmos até o fim da jornada, não sabemos! Vamos cuidar para que não falte, para não passarmos necessidade. Estamos vivendo um momento de somar, (união). Todos são bem vindos com suas contribuições. O trabalho colaborativo é o segredo do sucesso ao final da jornada. Esperamos partilhar nossas expectativas, cumprindo a missão que nos foi confiada...É o nosso pensamento!

Bom trabalho a todos,

Welker Mahler.

O IMPORTANTE É O CAMINHO E NÃO A CHEGADA!

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5 ações para promover a saúde mental na escola - competências socioemocionais